
O presidente da Associação dos Profissionais de Segurança Pública
(Aprospec), capitão Wagner de Souza, afirmou que a categoria está
apreensiva em relação às reivindicações que ainda não foram atendidas.
Para Wagner de Souza, o que leva a essa desconfiança é o fato de a
negociação ter sido adiada em duas outras ocasiões.
- A gente acha que o Governo pode estar fazendo o que já foi feito com
outras categorias, que é tentar ‘embromar’, para que não atenda às
reivindicações”, explicou o capitão, que afirma que os policiais
militares querem evitar uma nova greve.
Ainda conforme o presidente da Aprospec, cinco reivindicações da
categoria ainda não foram atendidas pelo Governo do Ceará. Caso as
partes não entrem em acordo no próximo dia 18, uma assembleia geral
unificada dos policiais militares já está marcada para o dia 26 de maio,
no Colégio Sistema. O provável encontro irá definir se a categoria
entra ou não em greve.
No comunicado, a Secretaria diz que as negociações sobre os itens
pendentes estão acontecendo dentro dos prazos acordados. “Entretanto,
alguns desses pontos, devido a sua natural complexidade, demandam um
maior planejamento e, em consequência, um maior espaço de tempo para a
sua resolução”, ressalta o texto.
Do Cnews
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