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Os estudantes que ainda têm carteiras do ano passado também estão
preocupados porque a validade do documento é até maio e o prazo de
confecção das carteiras tem um prazo médio de 60 dias. Os alunos
reclamam que não podem pagar diariamente a tarifa de R$ 2,20 por cada
viagem. “Meu pai e minha mãe não têm condições. Se eu não tiver a
carteirinha, vai ficar quase impossível estudar”, diz Juliana Costa, que
estuda estética e mora em Caucaia.“Eles (governo do estado) alegam que esse benefício tem de ser aberto a mais entidades, nós concordamos, mas o processo não pode parar”, afirma o coordenador da AME, Rivelino de Oliveira. Atualmente, três entidades são credenciadas para emitir a carteira estudantil da macrorregião do Ceará. O governo do estado informou que o documento com a lista dos nomes da comissão gestora de meia passagem estudantil está na Procuradoria Geral do Estado. Até o fim da semana, a lista deve ser encaminhada para o gabinete do governador, segundo a Casa Civil.
Do G1
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