Brasília -
Depois de três meses e meio preso, o empresário
Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, conseguiu alvará de
soltura nesta sexta-feira. A decisão é do desembargador Fernando
Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1). O
órgão ainda não confirmou os fundamentos para autorizar a liberdade do
empresário goiano.
O bicheiro não pode ser solto imediatamente, porque, também nesta sexta, uma juíza da 5ª Vara da Justiça do Distrito Federal indeferiu pedido da defesa de revogação da prisão de Cachoeira referente à Operação Saint-Michel.
A operação Saint-Michel, deflagrada pela Polícia Civil do DF e pelo Ministério Público do DF, foi uma extensão da Monte Carlo. As investigações analisaram as relações do grupo de Cachoeira com agentes públicos e empresas no Distrito Federal.
Cachoeira foi preso no dia 29 de fevereiro. Além dele dez de pessoas
também foram detidas como resultado da Operação Monte Carlo, da Polícia
Federal. Cachoeira é acusado de chefiar esquema de corrupção e de
exploração ilegal de jogos no Centro-Oeste. Atualmente, ele está detido no Presídio da Papuda, em Brasília.
A decisão sobre Cachoeira foi uma extensão do pedido feito pela defesa de José Olímpio de Queiroga Neto, conhecido como Careca, acusado de ser um dos assessores de Cachoeira. Ele foi libertado na última quarta-feira, e a defesa de Cachoeira pediu, então, que o benefício também fosse aplicado ao empresário.
Com informações são da Agência Brasil
O bicheiro não pode ser solto imediatamente, porque, também nesta sexta, uma juíza da 5ª Vara da Justiça do Distrito Federal indeferiu pedido da defesa de revogação da prisão de Cachoeira referente à Operação Saint-Michel.
A operação Saint-Michel, deflagrada pela Polícia Civil do DF e pelo Ministério Público do DF, foi uma extensão da Monte Carlo. As investigações analisaram as relações do grupo de Cachoeira com agentes públicos e empresas no Distrito Federal.
Empresário conseguiu alvará de soltura, mas fundamentos ainda não foram confirmados| Foto: Reprodução Internet
A decisão sobre Cachoeira foi uma extensão do pedido feito pela defesa de José Olímpio de Queiroga Neto, conhecido como Careca, acusado de ser um dos assessores de Cachoeira. Ele foi libertado na última quarta-feira, e a defesa de Cachoeira pediu, então, que o benefício também fosse aplicado ao empresário.
Com informações são da Agência Brasil
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